Escalada da democracia
Hoje, em pleno século XXI, vemos um fenômeno que traz esperança para o futuro da humanidade, que é esse crescente movimento pela democracia nos países do mundo, como no Egito, Iemem, Líbia e outros países.
Anida persistem ditaduras do período da Guerra Fria (como a do Egito e Líbia), em um mundo onde a realidade da globalização dos valores, costumes não dá mais espaço para regimes que tolhem as liberdades. Não há mais espaço para a intolerância religiosa, racial e sexual.
Apesar de essa globalização ser perversa, pois é excludente economicamente, colocando países na marginalidade e a economia do mundo nas mão de empresas transnacionais.
O projeto do neoliberalismo prevê a privatização das empresas estatais, abertura das fronteiras ao capital internacional, terceirização da mão-de-obra, eliminação e desrespeito às leis trabalhistas, desrespeito ou eliminação das leis de proteção ambiental, privatização dos seriviços públicos, como fizeram Fernando Henrique e José Serra. Portanto, nessecitamos de outra globalização, uma globalização por baixo uma globalização das classes trabalhadoras, dos povos, como propunha o geógrafo Milton Santos. Ao que parece, a globalização da democracia é o que estamos vendo nas atuais revoltas populares.
Abaixo temos o mapa da África com a localização da Líbia e Egito: